Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com
desenhos e formas abstratas; em grande parte dos países ainda é um
costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos
por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia e
portanto, este é uma alusão a antigos rituais pagãos. A primavera,
lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e
renovação associados a deusa nórdica Gefjun.
A lebre (e não o coelho) era o símbolo de Gefjun. Suas sacerdotisas
eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma
lebre sacrificada. Claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes
pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de
Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão
original desta rima.
A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era
naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. Seus
cultos pagãos foram absorvidos e misturados pelas comemorações
judaico-cristãs, dando início a Páscoa comemorado na maior parte do
mundo contemporâneo. Fonte: Wikipédia
A turma do 3º ano da Professora Marlene Aparecida está pintando ovos
para nossa celebração de páscoa e ainda trabalhando cores primárias e
secundárias.
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